Exclusivo: O Palmeiras Está Sendo Assaltado

O volante Souza acaba de renovar contrato com o Palmeiras por mais 4 anos. A notícia pura e simples, como muitos torcedores vão receber, não desperta a atenção e é bem provável que algum torcedor apaixonado, mais desavisado, ainda seja capaz de elogiar a  atual diretoria do Palmeiras. Mas por trás desta renovação está uma história própria do submundo do futebol, com traição, subornos, muito dinheiro e assalto aos cofres da Sociedade Esportiva Palmeiras. 

Souza foi contratado pelo Palmeiras com dinheiro de investidores a pedido do técnico Wanderley Luxemburgo e tinha como procuradores Magrão e Luciano Ramalho. Com a saída de Luxemburgo do Palmeiras, Souza  ficou sem prestígio no clube e foi emprestado de graça ao Náutico. 

Souza conseguiu se destacar no Náutico e voltou ao Palmeiras. Souza foi assediado pela poderosa DIS(Guilherme), que ofereceu R$ 200 mil reais ao jogador para obter  a procuração e negociar a renovação de contrato com o Palmeiras. Souza pegou o dinheiro e abandonou quem sempre o ajudou nos momentos mais difíceis (Magrão e Luciano Ramalho). 

O contrato do jogador que venceria no final do ano, foi renovado por mais 4 temporadas. O Palmeiras no entanto, detém apenas 15% dos direitos econômicos do jogador. Um investidor ligado ao técnico Wanderley Luxemburgo tem 15% e um outro investidor de São Paulo tem 70% dos direitos econômicos. 

O  Palmeiras pagou R$ 500 mil reais de comissão a DIS pela intermediação da negociação e pasmem,  pagará um salário mensal  a Souza no valor de R$ 240.000,00 (Duzentos e Quarenta Mil Reais). Será que os valores são justos? Este dinheiro todo vai mesmo para o bolso de Souza? Por que o Palmeiras está gastando tanto dinheiro com um jogador, cujo direitos econômicos do clube são de apenas 15%? Como justificar um salário tão alto para um jogador, "mediano", enquanto o time vem atrasando sistematicamente os salários(imagem) em 2 meses? 

Se o Palmeiras fosse um clube sério, essa negociação não passaria em "brancas nuvens". Isso é caso de polícia. É chamar o torcedor de otário. É, futebolisticamente falando, um assalto aos cofres da Sociedade Esportiva Palmeiras.