O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, aceitou nesta sexta-feira, 22, fazer um acordo de delação premiada com procuradores que atuam na operação Lava Jato, da Polícia Federal para deixar a prisão.
A decisão foi tomada no mesmo dia em que a PF deflagrou a sexta fase da operação no Rio de Janeiro, cumprindo mandados de busca e apreensão em 13 empresas ligadas e ele. Empresas pertenciam a uma filha, a um genro e a um amigo.
A decisão foi tomada no mesmo dia em que a PF deflagrou a sexta fase da operação no Rio de Janeiro, cumprindo mandados de busca e apreensão em 13 empresas ligadas e ele. Empresas pertenciam a uma filha, a um genro e a um amigo.
De acordo com a coluna Radar Online, de Veja, Costa prestou depoimento na Polícia Federal de Curitiba, onde está preso. Seu advogado, Nélio Machado, deixou o caso por discordar da estratégia da família, que o quer longe da cadeia o quanto antes. "A defesa do Paulo Roberto é absolutamente viável. Estão trocando uma defesa certa por uma aventura", disse ele à Folha de S. Paulo.
Delação premiada ou colaboração com a justiça é um recurso no qual um réu fornece informações para a Justiça em troca de uma pena menor.
Uma nova advogada, especializada em delação premiada, Beatriz Catta Preta, foi enviada pela família a Curitiba para discutir os termos da delação. Se decidir conta tudo, Paulo Roberto pode esclarecer detalhes desconhecidos de outro escândalo na Petrobras, o caso da compra da refinaria de Pasadena, que deu um prejuízo bilionário a Petrobras e provocou a abertura de uma CPMI para investigar a negociação.
Uma nova advogada, especializada em delação premiada, Beatriz Catta Preta, foi enviada pela família a Curitiba para discutir os termos da delação. Se decidir conta tudo, Paulo Roberto pode esclarecer detalhes desconhecidos de outro escândalo na Petrobras, o caso da compra da refinaria de Pasadena, que deu um prejuízo bilionário a Petrobras e provocou a abertura de uma CPMI para investigar a negociação.
Tem dois anos que o Blog do Cleuber Carlos vem denunciando O Fim de Lula e Dilma: Escândalo Bilionário na Petrobras é Maior Que o Mensalão. De acordo com a coluna Radar Online, Costa disse recentemente a interlocutores, quando ainda não havia decidido pela delação: "Se eu falar, não vai ter eleição".
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