quinta-feira, 17 de julho de 2014

Vila Nova F.C. o Vexame Não é Obra do Acaso

O sofrimento do torcedor colorado não tem fim. O time acumula vexame atrás de vexame, ocupa a lanterna absoluta da Série B com apenas 2 pontos em 11 jogos, 9 derrotas.

Jogadores chegam e são dispensados por atacado. Alguns nem chegaram a jogar uma partida sequer e já foram embora. 

Fruto da falta de planejamento, de organização e também falta de inteligência para aprender com os próprios erros.

Roni ao lado do Ex-Técnico
Waldemar Lemos
O maior erro da diretoria atual foi colocar o ex-jogador Roni como Diretor de Futebol. A única experiência extra-campo de Roni é como empresário de futebol. 

E o Vila é reincidente neste tipo de erro. Temos 2 exemplos recentes de empresários que assumiram a gestão do futebol do clube e só fizeram lambanças deixando dívidas e problemas.

Sizenando Ferro ex-Presidente do Vila
Era um dos Sócios da New Ville
A New Ville empresa criada pelo dirigente colorado Sizenando Ferro e os empresários Omar Vasconcelos e Daniel Reis rebaixou o Vila em 2011 deixando dívidas que até hoje atormentam o clube. Segue o link da matéria que fiz à época. É bom recordar. http://cleubercarlos.blogspot.com.br/2011/10/entenda-porque-o-vila-nova-caiu.html

Não há duvida de que o Vila pagou e vai continuar pagando muito tempo pelo erro de entregar o clube à New Ville.

Ex-Presidente e Empresário de Jogadores
Eduardo Barbosa
Depois da New Ville veio a experiência com o também empresário de jogadores Eduardo Barbosa. Com várias irregularidades cometidas, Barbosa foi expulso do clube. 



Kléber Guerra Empresário de Jogadores e
Representante do Banco BMG
O maior rival do Vila no Estado também cometeu este erro. O Goiás contratou o seu ex-goleiro o também empresário de jogadores e representante do Banco BMG Kléber Guerra como Diretor de Futebol. Kléber só durou 3 meses e meio no cargo diante da pífia campanha do Goiás na Série B. Parece que o Goiás aprendeu a lição.

Portanto, exemplos não faltam. 

Goleiro Tony


Não se sabe o real motivo de ter colocado Roni no cargo. Experiência ele não tinha. Todos sabem que ele é empresário de diversos jogadores da base e do elenco profissional do Vila. Há uma incompatibilidade de funções. Imaginem a suposta situação onde um jogador agenciado pelo Roni cometa um ato de indisciplina. Quem iria resolver a situação? O Roni Diretor de Futebol ou o Roni empresário do atleta. O atleta saberá distinguir o Roni empresário do Roni Diretor? Como Roni se dirige ao goleiro Tony, ao volante Arthur ou com o atacante Gustavo numa situação de
Volante Arthur
renovação de contrato ou dispensa? 


Dá até para imaginar que seja um acerto de contas entre diretoria e ex-jogador. Não é segredo que Roni alega ter valores não recebidos do Vila e já ameaçou acionar o clube na Justiça do Trabalho. 


Roni é também empresário do atacante Erick do Goiás. Destaque da Copa São Paulo em 2013 o jogador não consegue emplacar uma sequência de jogos pelo alviverde. Nas poucas oportunidades que o atacante teve, ele não decepcionou. É de se imaginar que o atleta
Atacante Gustavo
possa estar sendo prejudicado pelo seu empresário que é considerado “persona non grata” na Serrinha devido à sua atuação na negociação do zagueiro Ernando com o Inter de Porto Alegre.







Torcedor colorado, Diretoria Colorada, vamos acordar. Já foram dispensados mais de 20 jogadores este ano. Técnicos já foram trocados. Vocês vão continuar deixar a raposa tomar conta do galinheiro???

Errar é humano, Persistir no Erro é ...

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