Está em debate no pais, uma questão que vem despertando as famílias para a necessidade de reagir, diante do ativismo gay que está querendo colocar a família calada e encosta dentro de suas casas. No centro da discussão está a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Os ativistas gays, não aceitam como presidente da Comissão o Deputado Federal Marco Feliciano. Não aceitam porque Marco Feliciano não é gay e nem defende a causa gay.
Qual o problema disso? Afinal de contas é Comissão de Direitos Humanos ou Comissão dos Direitos Gays? Se é de direitos humanos e vivemos em uma democracia, onde as decisões são pela maioria e não pela minoria, por que a minoria dos ativistas gays, se acham no direito de colocar na presidência, alguém que atenda os seus interesses? Isso não é defender direitos e sim exigir privilégios.
Os mesmo direitos que a minoria gay tem, a maioria que não é gay também tem.
Criou-se a idéia, de que, quem contraria os ativistas gays no Brasil é chamado de homofóbico. O que podemos concluir quando acompanhamos e analisamos sobre esse assunto, é que homossexuais não querem apenas direitos como todos tem, e sim privilégios.
Querem afrontar a sociedade, a família, sem correrem o risco de serem punidos por isso, se escondendo atrás da "justificativa" de que, por serem uma minoria (e graças a Deus são) são perseguidos, tachando a quem condena suas atitudes de "homofóbicos".
Querem agir livremente de forma a transformar crianças em homossexuais e implantar isso como uma doutrina para a sociedade.
Um bom exemplo é a implantação nas escolas do tal "kit gay", que felizmente foi barrado pela presidente Dilma.
"Defendo o que acho ser correto, não me importo com o que os gays vão pensar. Gostaria que todo pai ou todo filho que defende a causa gay, viesse a público e declarasse diante da sua própria família que gostaria que seu filho ou seu pai fosse gay."
Não sou evangélico, não sou gay. Tenho o direito de defender o que considero o melhor para o meus filhos. Não sou contra gay, mas não quero que meu filho seja um. Creio que atenta contra a realidade histórica da humanidade e nega o fundamento antropológico das relações humanas. "Todos nascemos de um homem e de uma mulher, a relação pai-mãe é uma lei universal".
Tenho amigos que são gays e respeitados, não são discriminados por serem gays. Convivem em harmonia na família e em sociedade. Diferente dos ativistas gays, que querem impor a força, uma hierarquia de direitos gays, aos direitos dos não gays.
Essa minoria, aos gritos, tenta condenar quem não é gay e exigir que na Comissão de Direitos Humanos, esteja na presidência alguém que defenda seus interesses, em detrimento do interesse da maioria.
Está na hora da família brasileira reagir a estes ativistas gays e colocar limites para suas ações. Do contrário, em um futuro bem próximo, ser gay no Brasil não será um direito, mas sim, uma obrigação.